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Ricardo Nêggo Tom

Músico, graduandocomo nunca perder nas apostas esportivasjornalismo, locutor, roteirista, produtor e apresentador dos programas "Um Tomcomo nunca perder nas apostas esportivasresistência", "30 Minutos" e "22 Horas", na TVcomo nunca perder nas apostas esportivas e colunista do Brasilcomo nunca perder nas apostas esportivas

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Planejamento familiar e necropolítica estrutural. Quando o Estado mata os pobres e pretos que se propõe a “ajudar”

"Me assusta a forma como a natalidade precária e oprimida ainda é romantizada por parte do segmento progressista", escreve Ricardo Nêggo Tom

(Foto: Pixbay)
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Na última quinta-feira, levantei um debate no programa “22 Horas” acerca da necessidadecomo nunca perder nas apostas esportivasconscientização social sobre a responsabilidade da natalidade através da educação, e a respeito da importânciacomo nunca perder nas apostas esportivaso governo criar um programacomo nunca perder nas apostas esportivasplanejamento familiar para as famílias mais pobres. Sabendo da sensibilidade do tema e do pouco tempo que tivemos dentro do programa para aprofundar as questões, trago a esta coluna alguns pontos que considero importantes para reflexão e promoção do debate. Primeiro, vamos à centralidade do que originou o meu posicionamento: o Bolsa Família. Exibimos uma matéria que mostrava a lutacomo nunca perder nas apostas esportivasuma mulher, mãecomo nunca perder nas apostas esportivas5 filhos, para manter o sustentocomo nunca perder nas apostas esportivassua família não tendo um trabalho formal e contando com a essencial ajuda do programa assistencial que, agora no mêscomo nunca perder nas apostas esportivasabril, atingiu o númerocomo nunca perder nas apostas esportivas20,8 milhõescomo nunca perder nas apostas esportivasfamílias assistidas.

O valor do Bolsa Família giracomo nunca perder nas apostas esportivastornocomo nunca perder nas apostas esportivasR$ 680,00 por mês. Embora o auxílio sejacomo nunca perder nas apostas esportivasfundamental importância, sabemos que tal valor não supre as necessidades básicascomo nunca perder nas apostas esportivasuma família com 5 filhos menorescomo nunca perder nas apostas esportivasidade numa sociedade insanamente capitalista. Ainda que seja destinado um benefício para cada criança ou adolescente. O que já desmonta a estúpida e preconceituosa narrativa burguesa, e que, infelizmente, eu também vejo ser reproduzida por membros da classe trabalhadora,como nunca perder nas apostas esportivasque algumas mulheres estariam engravidando para receber o auxílio por cada filho gerado. O curioso é que essa mesma parte da sociedade não se manifesta com o mesmo preconceito e estupidezcomo nunca perder nas apostas esportivasraciocínio com relação, por exemplo, ao retorno do Quinquênio para os magistrados, que entracomo nunca perder nas apostas esportivasprioridade na pauta do Senado na próxima semana.

O potencial destruidor dessa natalidade, por vezes, irresponsável, seja por inconsequência ou por faltacomo nunca perder nas apostas esportivasconscientização, ganha contornos ainda mais dramáticos quando as crianças geradas são pretas e veem acomo nunca perder nas apostas esportivasinfância ou adolescência ser abatida pelas “balas perdidas” disparadas pelo Estado que diz estar propenso a ajudá-las. É justo para com essas crianças? Só quem é preto e pobre sabe o que é ser colocado sob suspeição a todo momento, mesmo sem estar fazendo nadacomo nunca perder nas apostas esportivaserrado. O erro é ser preto e pobre numa sociedade capitalista e racista. Para o sistema, seria bom se não existíssemos. Mas já que existimos, que sejamos subaproveitados e submetidos à uma neo escravização na qual somos úteis e produtivoscomo nunca perder nas apostas esportivasmodo submisso à burguesia, e problemáticos e potencialmente criminosos se quisermos existircomo nunca perder nas apostas esportivasigualdade com a branquitude. E assim, a natalidade sem planejamentocomo nunca perder nas apostas esportivaspretos pobres acaba sendo utilizada pelo capitalismo como uma nova modalidadecomo nunca perder nas apostas esportivasprocriação escravagista.

Não por coincidência, quem se opõe ao ensinocomo nunca perder nas apostas esportivaseducação sexual nas escolas, uma disciplina que pode ajudar na conscientização sobre a natalidade, é a direita e a extrema-direita que defendem os interesses dos herdeiros dos escravocratas. Ela é a mais beneficiada com a exploração da mãocomo nunca perder nas apostas esportivasobra pobre e preta no país. Não que a esquerda também não se beneficie dela. Ou, talvez, seja ainda mais complicado se percebermos que parte do segmento progressista quer adotar pobrescomo nunca perder nas apostas esportivasestimação para publicizar a dignidadecomo nunca perder nas apostas esportivassuas ideias e projetos. Todo ser humano tem que ter dignidade plena, e enquanto não tivermos condições sociais para abrigar a todos com a mesma dignidade, precisamos promover reflexões e conscientização a respeito da natalidade. Não é controle, é uma questão humanitária. E a minha preocupação não é com a densidade demográfica do país. Quem se preocupa com isso é a branquitude que se sente incomodada com habitantes indesejados ocupando o mesmo espaço.

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