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Cristiano Addariobetway ptAbreu

Doutor do Programabetway ptPós-graduaçãobetway ptHistória Econômica/USP (PPGHE/USP).

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O bolsonarismo e o direito à mentira Vs a Educação Política e o direito ao erro

A mentira vira um “direito” no mundo enlouquecido do bolsonarismo, alavancado pela manipulação digital

Ato bolsonarista na Avenida Paulista (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
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Qual é a plataforma do MC Daniel?

MC Daniel é um artista betway pt música brasileiro que se tornou famoso por suas letras cativantes e performances energéticas. Embora ele seja mais conhecido por suas apresentações ao vivo, muitos fãs e profissionais da indústria se perguntam: "Qual é a plataforma do MC Daniel?"

Na verdade, o MC Daniel não é restrito a nenhuma plataforma betway pt particular. Ele é um artista talentoso que se expressa através da música, e sua música pode ser encontrada e desfrutada betway pt várias plataformas, tanto online quanto offline.

Alguns dos lugares onde você pode encontrar a música do MC Daniel incluem:

  • Spotify e outros serviços betway pt streaming betway pt música online
  • Canais betway pt música no YouTube
  • Seus shows ao vivo betway pt casas noturnas, festivais e outros eventos
  • Seu site oficial e redes sociais, como Instagram, Facebook e Twitter

Em resumo, a plataforma do MC Daniel é essencialmente qualquer lugar onde sua música possa ser ouvida e apreciada por seus fãs. Ele é um artista versátil que se adapta a diferentes ambientes e formatos, o que o torna ainda mais atraente para um público diversificado.

Então, se você ainda estiver se perguntando: "Qual é a plataforma do MC Daniel?", a resposta é simples: ele está presente onde quer que sua música seja apreciada e celebrada. Seja nos palcos lotados ou nas telas betway pt seus dispositivos móveis, o MC Daniel continua a encantar seus fãs com sua música cativante e sua personalidade carismática.

(Word count: 363) ```sql The platform of MC Daniel is not limited to any specific platform. He is a talented artist who expresses himself through music, and his music can be found and enjoyed in various platforms, both online and offline. Some of the places where you can find MC Daniel's music include Spotify and other online music streaming services, music channels on YouTube, his live shows in nightclubs, festivals, and other events, and his official website and social media accounts, such as Instagram, Facebook, and Twitter. In short, MC Daniel's platform is essentially any place where his music can be heard and appreciated by his fans. He is a versatile artist who adapts to different environments and formats, making him even more appealing to a diverse audience. ```

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Paul Ricoeur,betway ptumabetway ptsuas magníficas obras, o livro Histoire et Vérité, defende o que chamoubetway pto “direito ao erro”. O pensador, com formação protestante, estava com tal ideia defendendo o caminho “processual” da vida, defendendo a queda e redenção, o empirismo da experimentação, defendo enfim o direito ao erro não pelo erro: mas como o caminho para o acerto. O direito ao errobetway ptPaul Ricoeur não é um elogio aos teimosos orgulhosos, que teimambetway ptseguir num erro evidente, pelo orgulho estúpidobetway ptnão aceitarem admitir que erraram. Ao contrário: só se legitima, na lógica dele, o erro cometidobetway ptboa-fé, e que uma vez que tal erro apareça como tal, ou seja, que popperianamentebetway ptfalseabilidade seja demonstrada, tal caminho seja imediatamente descartado. Ricoeur publicou a primeira edição desta obrabetway pt1955, e ressaltar este contexto também é vital para entender tal ideia do direito ao erro: há nela uma resposta sofisticada ao stalinismo concorrente ao Ocidente europeubetway ptentão. A consciência do que é o certo a ser feito nunca foi garantia para abetway ptrealização na história. Obviamente que o determinante para a realização na história, do que quer que seja, não é a justeza ou a certitude, mas sim a força dos interesses. Naquele contexto europeu do pós-guerra a força narrativa dos partidos comunistas esgarçava ao limite o projeto burguês europeu, o fazendo ser reconfigurado no que entrou para a história como o capitalismo renano: o capitalismo social-democrata da Europa ocidental. Modelo este que foi o que derrotou o bloco do “socialismo real” na queda do murobetway ptBerlim: os países do Pactobetway ptVarsóvia não se renderam ao projeto liberal, como a narrativa desonesta e mistificadora da mídia repetebetway ptforma obcecada, mas se renderam ao o que viam do outro lado do muro, com uma sociedade capitalista produtivistabetway ptpleno emprego, com altíssima regulaçãobetway pttudo, e forte presença estatal.

Foi feita esta curta digressão no parágrafo acima, sobre a queda do murobetway ptBerlim ter sido uma rendição do leste europeu ao capitalismo renano, social-democrata, e não ao ultraliberalismo, porque defender tal fato histórico é fundamental para compreendermos o atual momentobetway ptguerra narrativa pelas consciências. A mentirabetway ptque “o liberalismo venceu o comunismo” carrega a destruição da compreensão da realidade históricabetway ptfato ocorrida: pois os países do Pactobetway ptVarsóvia nunca se renderam ao modelobetway ptsociedade que o ultraliberalismo gera, mas sim ao o que viam do outro lado do muro, num capitalismo social-democrata.

Os modelos reais, parabetway pteficiência e fluidez, dependembetway ptmodelos narrativosbetway ptcompreensão dessa realidade. Naquela Europa dos anos 1950 Paul Ricouer foi expressãobetway ptum quadro intelectual não comunista que gerou respostas e caminhos que irrigaram a construção daquela sociedade, que gerou aquele capitalismo renano: um modelo dinâmicobetway ptextremo sucesso histórico, que o dogmatismo pseudo-dedutivista liberalóide (pois já não são nem liberais: são fraudulentos mesmo) teimabetway pttentar varrer para fora da história, para fora da memória histórica.

Tal negacionismo da história ocorrida, com a deturpação da realidade querendo enfiar liberalismo a todo custo nos casosbetway ptsucesso da Europa do pós-guerra, ou da China desde Deng Xiaoping, é o deslanchar da ondabetway ptmentiras, guerras narrativas, e desorientaçõesbetway ptdireção ao colapso cognitivobetway ptque o mundo vai sendo atirado para a extrema direita.

  1. REGULAÇÃO PÚBLICA do estratégico setorbetway ptcomunicação digital;
  2. ALGORITMOS ABERTOS;
  3. Redesbetway ptcomunicação do Correio (email e uma rede como whatzap, e uma rede com Youtube do Correio brasileiro);
  4. Quebra dos monopólios digitais estrangeiros, com a defesabetway ptemulação tecnológicabetway ptplataformas NACIONAIS legalizadas internamente.

Tal e qual o governo Vargas encontrou um Brasilbetway ptque ou o Estado assumia o modelobetway ptentrada do Brasil na Segunda Revolução industrial com ESTATAIS, ou o Brasil regrediria ao estatuto colonial, hoje o governo Lula se depara cada vez mais com a mesma encruzilhada, mas agora na esfera da digitalidade.

A sociedade brasileira esclarecida,betway ptforma ampla, precisa entender que essa cruzadabetway ptElon Musk contra o STF do Brasil é um Atobetway ptguerra contra a nossa soberania nacional, e já passa da hora do Brasil ter um plano ESTATALbetway ptcomunicação digital (http://www.hangerusa.com/blog/a-inteligencia-artificial-e-a-estrada-da-servidao-voluntaria) . Nessa decadência absoluta do campo da direita, no mundo todo, mas sobretudo no Brasil, o caso da deputada bolsonarista do PL, Bia Kicis ao defender na tribuna do Parlamento brasileiro que “mentira não é crime” é prova da indigência mental e moral absoluta dessa escória política amotinada no bolsonarismo: uma deputada... no Parlamento... o espaço da FALA, espaço sagrado da Política. Mostra o nível rastejante com que estamos lidando, eis o campobetway ptforças com que se tem que lidar nesta terceira década do séc. XXI: o da bestialidade sonsa,betway ptdefender o erro pelo erro, o mau pelo mau.

Cabe aqui apontar que tal festival do absurdo tem um sólido passado, com a periferia do sistema sempre antecipando pontos extremos: o partido da abjeta deputada Bia Kicis, o Partido Liberal, vindo do Brasil Império, foi sempre um partido que lutou pela “liberdade das pessoas terem seus escravos”, o nome “liberal” dele SEMPRE se aliou, sem problemas conceituais, com a defesa da escravidão. Não por acaso este decrépito PL, assim como o orwelliano “Novo”, serem o centro bolsonarista no Congresso: as palavras no bolsonarismo devem ir ao contrário das coisas que nomeiam, e a defesa desavergonhada, suja e inaudita, feita por esta pessoa indignabetway ptter a palavra no Parlamento, da mentira como um direito é a provabetway ptque não há limites para a baixeza dessa gente. Lida-se com seres que defendem tudo o que hábetway ptpior no ser humano: quando a burrice, a maldade, a crueldade e a vilania se aliam com todos os preconceitos e ruindades. Escutar as falas dos bolsonaristasbetway ptseus comícios, como o da praiabetway ptCopacabana deste domingo 21betway ptabril, é ser açoitado pelo espetáculo mórbido do levante orgulhosobetway pttoda a burrice e autossabotagem do universo.

A politização Fake do bolsonarismo tende a ser desmascarada pela prática: o falso nacionalismo e a falsa defesa da liberdade

Mas apesar destes espetáculos extremistas, a maior parte da massa enganada por Bolsonaro não é tão radicalizada quanto parece, estando nestas últimas manifestações só os núcleos mais duros: o próprio esvaziamento dos atos mostra um maior distanciamento da maioria dos simpatizantes. Há esperançabetway ptrecuperaçãobetway ptboa parte dos eleitores do inelegível, mas para isso é preciso um planobetway ptcomunicação do campo progressista, liderado pelo governo. Para isso regulamentar as Big Tech é vital, inclusive criando plataformas nacionaisbetway ptcomunicação: até mesmo um Uber nacional seria uma excelente medida, medida inclusive educativa, pois mostraria que um contra-monopólio nacional é que seria a “liberdade” da estrutura monopólica destas Big Tech. Para não dizer do nacionalismo: defender empresas brasileiras precisa ser uma agenda feita contrapondo o discurso “nacionalista” arrotado cinicamente pelo campo bolsonarista, quebetway ptnada fez ou faz pela defesa do PIB brasileiro. É preciso esforço e paciência do campo progressista para disputar a recuperaçãobetway ptparte dos caídos do outro lado: da parte que errou sinceramente, não por teimosia e loucura. O Direito ao erro para trabalhar uma recuperação política dessa população será um conceito caro e muito proveitoso nesse processo que será penoso na reconstruçãobetway ptuma educação política coletiva, que o Brasil necessita urgentemente repactuar. Pois não será apenas com melhora econômica que o campo progressista conseguirá vencer o levante irracionalista do bolsonarismo, é preciso disputar as narrativas, falarbetway ptPolítica com o Povo: Politizar a Pólis com pautas realmente Políticas é vital para salvar a sociedade da “politização enquanto farsa”, feita pelos libertários farsescos,betway ptdefesa dos monopólios externos sob os quais eles são escravos voluntários fanatizados. Tal como são falsos nacionalistas, ao defender empresas monopolistas estrangeiras. A esquerda precisa, alémbetway ptlibertar o nacionalismo do impatriotismo sonso do bolsonarismo, também libertar a Liberdade do sequestro igualmente sonso que a extrema direita fez dela: é preciso uma cruzada explicativa mostrando que 5 empresas digitais na California, todas ligadas ao governo daquele país, não são nenhum castelo da “liberdadebetway ptexpressão”, mas são sim empresas monopólicas. Debater e explicar isso é fundamental, o tema da liberdadebetway ptexpressão precisa voltar aos seus trilhos iluministas por iniciativa da esquerda, que precisa explicar didaticamente que as empresas das Big Tech são expressõesbetway ptum capitalismo monopolista, nada libertário. Liberdade mesmo, e nacionalismo mesmo, será quando o Brasil tiver suas próprias empresasbetway ptcomunicação digital. E que seja logo.

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