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Jean Marc Von Der Weid

Ex-presidente da UNE (1969-71). Fundador da organização não governamental Agricultura Familiar e Agroecologia (ASTA).

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Guerra na Palestina – sem perspectivavai de bet indique e ganhesolução?

'Ao defender corredor humanitário no Oriente Médio, Lula pode abrir um canal a ser explorado, isolando extremismos', escreve o colunista Jean Marc Von Der Weid

Faixavai de bet indique e ganheGaza destruída, avião da FAB KC-390 e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: REUTERS/Mohammed Fayq Abu Mostafa | FAB | Ricardo Stuckert / PR)
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Publicado originalmente no site A Terra é Redonda

Muita gente qualificada ou não já gastou um Amazonasvai de bet indique e ganhetinta (metaforicamente, é claro, ninguém escreve mais com tinta) a partir dos mais diversos ângulos (militar, político, diplomático, geopolítico, sociológico, histórico, …). Abordagens pró e contra Israel, com ou sem inclusão dos Estados Unidos e pró e contra o Hamas tenderam a dominar as mensagens. Uma parcela minoritária da esquerda condenou o Hamas e defendeu a causa palestina e foi execrada nas redes.

Estes argumentos concernem a definiçãovai de bet indique e ganheterrorismo neste debate. Na esquerda ninguém discute a existênciavai de bet indique e ganheum terrorismovai de bet indique e ganheEstado aplicado pelo governo israelense; os fatos falam por si. Mas uma parte da esquerda recusa-se a condenar o Hamas e a caracterizarvai de bet indique e ganheação como terrorista. Os mais explícitos defendem o direito do Hamasvai de bet indique e ganhemassacrar civis israelenses como partevai de bet indique e ganhesua estratégia político-militar, aceitando, no limite, que esta ação terrorista seja admissível no contexto desta guerra desigual. Outros discutem se o termo terrorismo é aplicável neste caso. A meu ver, trata-se da busca da divisãovai de bet indique e ganhequatrovai de bet indique e ganheum fiovai de bet indique e ganhecabelo, ou seja, jogovai de bet indique e ganhepalavras para disfarçar uma posição altamente impopularvai de bet indique e ganheapoio aos atosvai de bet indique e ganheviolência contra inocentes.

Acho que, não fosse esta camisavai de bet indique e ganheforça ideológica, os fatos também falariam por si na caracterização da violência do Hamas. Só o negacionismo mais cru e cruel pode desconhecer que o assassinato a friovai de bet indique e ganhemaisvai de bet indique e ganhemil civis israelenses, quer na rave quer nos Kibutz ou nas estradas e vilas, foi um típico ato terrorista,vai de bet indique e ganhequalquer dicionáriovai de bet indique e ganhepolítica que se acesse.

E o objetivo militar? É claríssimo o fatovai de bet indique e ganheque a força armada do Hamas, que pode disporvai de bet indique e ganhealguns milharesvai de bet indique e ganhecombatentes, não tem poder para derrotar o exército israelense, não só muitíssimo mais bem armado como muitíssimo mais numeroso. O Hamas provocou o exército israelense com os massacres, e recuou para o labirintovai de bet indique e ganheruelas e túneis da faixavai de bet indique e ganheGaza, onde se aglomeram maisvai de bet indique e ganhedois milhõesvai de bet indique e ganhepessoas.

O governovai de bet indique e ganheIsrael adotou, até agora, uma posiçãovai de bet indique e ganheretaliação punitiva atravésvai de bet indique e ganhebombardeios pretensamente cirúrgicos para destruir a infraestrutura civil e militar do Hamas. É uma açãovai de bet indique e ganhebaixa eficiência militar e alto custo político, já que a população civil é quem paga o preço nos bombardeios. Abrigadosvai de bet indique e ganhetúneis, os militares e militantes do Hamas estão a maisvai de bet indique e ganhe50 metrosvai de bet indique e ganheprofundidade, e podem esperar razoavelmente intocados que Israel reduza a parte nortevai de bet indique e ganheGaza a um montevai de bet indique e ganheescombros.

Há controvérsias sobre as novas bombas americanas adquiridas por Israel, e que seriam capazesvai de bet indique e ganheatingir os mais profundos túneis. De toda forma, até para chegar a este ponto da destruição da infraestruturavai de bet indique e ganheproteção do Hamas, o impacto sobre o conjunto das edificações neste território vai deixar o montevai de bet indique e ganheescombrosvai de bet indique e ganheStalingrado no chinelo. E calcula-se que ainda sobram quase 500 mil civis palestinos, homens, mulheres, crianças, velhos, doentes na futura “no man’s land”. O bombardeio pré-invasão terrestre vai ser um banhovai de bet indique e ganhesangue e o isolamento político e diplomáticovai de bet indique e ganheIsrael no mundo vai se aprofundar.

Como o exemplo citadovai de bet indique e ganheStalingrado já demonstrou, o combate entre escombrosvai de bet indique e ganheuma cidade arrasada diminui as vantagens do combatente mais equipado, impedindo a açãovai de bet indique e ganheblindados, por exemplo. Fica favorecido o combatente com mais mobilidade, como deverá ser o caso dos militantes do Hamas usando os túneis e, sobretudo, os mais aguerridos.

Apesar da famavai de bet indique e ganhesuper força armada, o exércitovai de bet indique e ganheIsrael não tem uma infantaria com experiência neste combatevai de bet indique e ganherua,vai de bet indique e ganhetúneis evai de bet indique e ganheescombros e o grauvai de bet indique e ganheentusiasmo dos seus jovens é certamente menos intenso do que aquilo que a imprensa ocidental chamavai de bet indique e ganhe“fanatismo” dos militantes do Hamas. Vai ser outro banhovai de bet indique e ganhesangue, incluindo um contingentevai de bet indique e ganhesoldados israelensesvai de bet indique e ganheproporções nunca vistas nas suas guerras anteriores.

O Hamas pode estar apostando, também, na expansão dos combates, atraindo ataques do Hezbolah a partir do sul do Líbano e do oeste da Síria. Seria um enorme aumento na pressão militar sobre as forças armadasvai de bet indique e ganheIsrael que teriam que lutarvai de bet indique e ganhetrês frentes.

Muita coisa está aindavai de bet indique e ganheespeculação, inclusive a invasãovai de bet indique e ganheGaza, depois dos conselhos dos militares americanosvai de bet indique e ganhecontrário, acompanhados pela oposição públicavai de bet indique e ganheBiden, apesarvai de bet indique e ganhetodo o seu “apoio total” a Israel.

“Last but not least”, é preciso avaliar os impactos geopolíticos e diplomáticos desta crise. Há quem atribua a ação do Hamas a um “estímulo” do governo iraniano, cujo objetivo seria evitar os acordos sendo negociados com os auspícios do governo americano, entre Israel e a Arábia Saudita, que isolariam a posição dos aiatolás no Levante. De fato, governos com acordos com Israel já consolidados, como os do Egito e Jordânia, somaram-se aos do Líbano, Síria, Turquia, OUA (Organização da Unidade Africana), Arábia Saudita, Emirados Árabes entre outros, para condenar Israel.

O isolamentovai de bet indique e ganheIsrael está arrastando a diplomacia americana para o mesmo buraco, como ficou patente no veto (um contra 12 e duas abstenções) no Conselhovai de bet indique e ganheSegurança da ONU. A proposta brasileira da criaçãovai de bet indique e ganheum corredor humanitário foi extremamente hábil e representou uma espetacular vitória política do Brasil na presidência do Conselho. Vitória tão mais importante por colocar a nu a caduca estrutura decisória do Conselho, com os poderesvai de bet indique e ganheveto atribuídos aos países vitoriosos na Segunda Guerra Mundial (Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, França e China).

Esta posição anacrônica é duravai de bet indique e ganheentender para quem não estuda a história da ONU. Afinalvai de bet indique e ganhecontas, quando esta decisão foi tomadavai de bet indique e ganhe1945, nem a França nem a China podiam ser consideradas forças vitoriosas na Segunda Guerra Mundial. Mas o temor dos EUAvai de bet indique e ganheuma expansão comunista nos dois países levou a valorizarvai de bet indique e ganheparticipação como partevai de bet indique e ganheuma políticavai de bet indique e ganheneutralização, que deu certo na Europa, mas não na Ásia. O presidente Lula tem repetido a crítica a este sistema ultrapassado pela evolução da geopolítica, pleiteando uma redistribuiçãovai de bet indique e ganheresponsabilidades com maior destaque para forças como Índia, Japão, Indonésia, África do Sul, Egito, Alemanha, Canadá, México e Brasil. O absurdo do podervai de bet indique e ganheveto ficou mais do que evidenciado neste episódio.

A discussão mais importante nesta crise deve ser a da buscavai de bet indique e ganheuma solução para o impasse que já está fazendo quase 75 anos. As resoluções da ONU definindo a existênciavai de bet indique e ganhedois Estados, representando a nação israelense e a nação palestina, são tão velhas que é preciso que sejam revistasvai de bet indique e ganhefunção das transformações ocorridas desde então. A alternativavai de bet indique e ganheum Estado laico, unificando os territórios hojevai de bet indique e ganhedisputa, com direitos iguais para os dois povos vem sendo levantada por alguns analistas, mas será possível neste quadro com três geraçõesvai de bet indique e ganheconflitos?

O problemavai de bet indique e ganhefundo está na origem da criação do Estadovai de bet indique e ganheIsrael. O movimento sionista, iniciado sem muita expressão no final do século XIX, tem como princípio o “direito” dos judeus a uma nação e um Estado próprios, localizado na região imprecisamente definida como Palestina. Com base nesta ideia, promoveu-se uma migraçãovai de bet indique e ganhejudeusvai de bet indique e ganhetodo o mundo, que foram se estabelecendovai de bet indique e ganheterras, inicialmente parte do império Otomano e, após a primeira grande guerra, sob o controlevai de bet indique e ganheum “protetorado” britânico.

A mobilizaçãovai de bet indique e ganherecursos dos judeus da diáspora, sobretudo dos Estados Unidos e da Inglaterra, comprando terras dos nativos da Palestina permitiu a formaçãovai de bet indique e ganheassentamentos judaicos, os kibutz. Com o fim da segunda grande guerra e o impacto político do Holocausto promovido pelo nazismo, este movimento ganhou muita força e os assentamentos foram se multiplicando com a migração dos sobreviventes, sobretudo dos países do leste europeu e da antiga União Soviética. A pressão pelo reconhecimento do direito à nação judaica foi crescendo, inclusive no território sob controle britânico, com o uso do terrorismo por organizações judaicas como a Hagana e o Likud.

A decisãovai de bet indique e ganhecriar o Estado judaico, intitulado Israel, foi tomada sem se considerar que a população judaica, sejavai de bet indique e ganhenativos da região ouvai de bet indique e ganhemigrantesvai de bet indique e ganheoutras partes, era muito inferior à população muçulmana. A propaganda pró Israel falsificou esta realidade com uma narrativa absurda onde foram apresentadas as manchasvai de bet indique e ganheterras compradas pelos judeusvai de bet indique e ganhecontraste com espaços supostamente vazios. Nestes espaços, ditos vazios, maisvai de bet indique e ganhedois milhõesvai de bet indique e ganhenão judeus viviam há séculos, mas foram deslocados manu militari,vai de bet indique e ganheações com características terroristas, nos anos imediatamente posteriores à fundaçãovai de bet indique e ganheIsrael.

Empurrada para Gaza e para o Líbano, esta população foi vivervai de bet indique e ganheacampamentosvai de bet indique e ganherefugiados que estão na origem do movimento permanentevai de bet indique e ganheretomada das suas raízes territoriais. Este movimentovai de bet indique e ganheocupação foi sendo estimulado pelo novo Estado, com maior ou menor ação agressiva, inclusive guerras que levaram à expansão territorialvai de bet indique e ganheIsrael, tomando a Cisjordânia da Jordânia, as colinasvai de bet indique e ganheGolã da Síria e pedaços (menores) do Egito e do Líbano. Nestes territórios as colônias judaicas foram se espalhando e expulsando mais e mais palestinos.

A questão não é apenas a expansão das colônias e a expulsão dos não judeus. Apesarvai de bet indique e ganhemomentosvai de bet indique e ganheque governos israelenses buscaram acordos para garantir espaços para os palestinos (Camp David, Oslo), a ideologia dominante entre os israelenses foi se perfilhando sempre mais próxima ao princípio do direito inalienável dos judeus a estas terras. Este princípio tem como corolário a limpeza étnica que foi sendo adotada por governos sempre mais à direitavai de bet indique e ganheIsrael.

Os não judeus remanescentes dentro do território sempre foram cidadãosvai de bet indique e ganhesegunda classe, sem direitos e hostilizados pelos segmentos mais extremados do sionismo. Com este quadrovai de bet indique e ganhedistribuição populacional, não existe mais, no mundovai de bet indique e ganhehoje, espaço para um Estado Palestino, cujo embrião é a paródiavai de bet indique e ganheuma administração dividida entre a Cisjordânia e a faixavai de bet indique e ganheGaza, com muitos milharesvai de bet indique e ganhepotenciais cidadãos ainda aglomeradosvai de bet indique e ganheacampamentos nas fronteiras.

A estratégiavai de bet indique e ganheIsrael é o controle total do espaço contínuo entre as fronteiras do Egito, da Síria, da Jordânia e do Líbano e o mar mediterrâneo. Para alcançar este fim vai ser preciso expulsar três a quatro milhõesvai de bet indique e ganhepessoas. Para completar este quadro, não podemos esquecer que Israel tende cada vez mais a se tornar um Estado teocrático, regido pelas normas da religião. Como poderiam conviver com uma população não judia e emvai de bet indique e ganhemaioria amplíssima composta por muçulmanos?

Do outro lado, a população não judaica, com uma identidade política definida pela buscavai de bet indique e ganheum Estado Palestino, não tem como conviver com um Estado Judaico. A criaçãovai de bet indique e ganheum Estado palestino exigiria a retirada maciça dos colonos da Cisjordânia evai de bet indique e ganheoutras partes do território.

A solução alternativa à criaçãovai de bet indique e ganheum Estado Palestino é a criaçãovai de bet indique e ganheum Estado laico com direitos iguais para os defensores das diferentes confissões, não esquecendo que existem ainda minorias cristãs variadas. Mas com uns e outros cada vez mais dominados pelos diferentes fundamentalismos (Sharia para uns e Torá para outros) admitir um Estado laico e coexistir com diferentes crenças é cada vez mais uma possibilidade remota.

Tudo isso aponta para o prolongamento do impasse ad aeternum. Israel não tem condições políticas e mesmo militares, apesar do seu poderio,vai de bet indique e ganherealizar a limpeza étnica que lhe permitiria ter uma fronteira separando os judeus dos outros. Por outro lado, embora o Hamas não tenha a adesão clara da maioria dos palestinos, até porque não se submete a eleições desde que ganhou-as na faixavai de bet indique e ganheGazavai de bet indique e ganhe2006, ele tem o suficientevai de bet indique e ganheadesão, sobretudo da juventude.

Esta não tem qualquer perspectivavai de bet indique e ganheuma vida normal àvai de bet indique e ganhefrente e vive submetida a uma opressão e miséria que tem um alvo claro, o governovai de bet indique e ganheIsrael, e um instrumentovai de bet indique e ganhecombate também claro, o Hamas. Israel pode destruir a infraestrutura do Hamas e liquidarvai de bet indique e ganheliderança, mas enquanto o sentimentovai de bet indique e ganherevolta estiver persistindo e enquanto houver Estados islâmicos dispostos a financiar, tudo isto pode ser reconstruído.

Resta a questão inicial deste debate: qual o limite éticovai de bet indique e ganheuma guerra com estas características? Massacresvai de bet indique e ganhecivis, seja pelo Hamas ou Estado israelense, não deveriam ser admitidos, seja pelos judeus, seja pelos palestinos, mas o que transparece é a predominância das auto-justificativas. E uns como outros transmitem suas narrativas para a audiência mundial, levando à identificação do bem contra o mal por um e por outro lado.

O apoio ao Hamas por ser uma força antissionista e antiamericana, esquecendovai de bet indique e ganhebrutalidade contra civis desarmados evai de bet indique e ganheideologia fundamentalista é, a meu ver, uma adesão perigosa à uma ética ou falta dela, justificando qualquer violência contra o “inimigo”, seja ele quem for, militar ou civil. Por outro lado, o apoio ao governo israelense no seu terrorismovai de bet indique e ganheEstado atingindo milhõesvai de bet indique e ganhepessoas com uma crueldade consciente, atravésvai de bet indique e ganhebombardeios, bloqueiosvai de bet indique e ganhecomida, água, energia e medicamentos, é o outro lado da moeda, agravado pelo fatovai de bet indique e ganheser muito mais poderoso.

Neste complicado imbróglio, a atitude do governo Lulavai de bet indique e ganhedefender (sintetizando a proposta) um corredor humanitário, é absolutamente correta e pode abrir um canal a ser explorado e ampliado, isolando os extremismos. Parabéns à nossa diplomacia.

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