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Meio Ambiente

Em Berlim, Marina defende mobilização global para transição energética

"A transformação ecológica não pode sobrecarregar paísesbetspeed bônusdesenvolvimento", diz ministra, que participabetspeed bônusDiálogobetspeed bônusPetersberg, reunião preparatória para negociações climáticas

Marina Silva (Foto: Reuters/Amr Alfiky)
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Agência Gov – A ministra Marina Silva defendeu nesta sexta-feira (26)betspeed bônusBerlim, na Alemanha, que o mundo acelerebetspeed bônustransição energética para combater a emergência climática e promover o desenvolvimento sustentável. A transformação precisa ser liderada pelos países desenvolvidos e não deve sobrecarregar as naçõesbetspeed bônusdesenvolvimento, afirmou a ministra no Diálogobetspeed bônusPetersberg sobre Clima, reunião preparatória para a Cúpula do Clima da ONU.

“Temos pouco tempo para colocar o planetabetspeed bônusuma trajetória próspera e sustentávelbetspeed bônusdesenvolvimento, capazbetspeed bônusrespeitar os limites da natureza e alinhada com 1,5ºC. Isso significa acelerar a transição energética”, afirmou Marina.

A transformação ecológica não pode sobrecarregar paísesbetspeed bônusdesenvolvimento, destacou a ministra, que defendeu “comprometimentobetspeed bônuspaíses produtores e consumidores”:

“Para muitos países, os investimentos representariam grande endividamentobetspeed bônusmoeda estrangeira e a um custo econômico que pode inviabilizar a segurança e o bem-estarbetspeed bônussuas sociedades”, afirmou Marina. “É fundamental reduzirmos as desigualdades para assegurar a necessária estabilidade política da transição. Devem ser consideradas as responsabilidades e capacidadesbetspeed bônuscada um dos países aqui representados. Mas os países desenvolvidos precisam liderar este processo.”

“O Consensobetspeed bônusDubai já nos deu a direção. Cabe a nós, por meiobetspeed bônusnossas novas NDCs e dos diferentes meiosbetspeed bônusimplementação, formar juntos aquilo que é essencial, que é um processo equitativo, e trilharmos os caminhos para essa inadiável transformação”, afirmou a ministra.

Marina destacou os resultados obtidos desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a retomada da governança socioambiental e climática no Brasil. Em 2023, houve reduçãobetspeed bônus50% da área sob alertasbetspeed bônusdesmatamento na Amazônia na comparação com 2022, segundo dados do sistema Deter, do Inpe.

A ministra ressaltou que os investimentos para a transição brasileira serão orientados pelo Planobetspeed bônusTransformação Ecológica, coordenado pelo Ministério da Fazenda. Destacou também o aportebetspeed bônusR$ 10,4 bilhões realizado no Fundo Clima, vinculado ao MMA e operacionalizado pelo BNDES, para financiar projetos que combatam a mudança do clima e promovam o desenvolvimento sustentável no país. Parte do recurso foi captadabetspeed bônus2023, com a emissão dos primeiros títulos soberanos sustentáveis, na Bolsabetspeed bônusValoresbetspeed bônusNova York.

Marina também mencionou a propostabetspeed bônusfundo para financiar a conservaçãobetspeed bônusflorestas tropicais apresentada pelo Brasil na COP28. O Floresta Tropicais para Sempre, que será lançado para a COP30 e pode beneficiar cercabetspeed bônus70 países, pagará valor fixo anual para cada hectarebetspeed bônusflorestabetspeed bônuspé, com descontos no valor a receber para cada hectare desmatado ou degradado.

“Contamos com todos os países para combater o maior problema que a humanidade já enfrentou: a mudança da matriz energética, os investimentos que precisam ser feitos para mudar nossos modelos energéticos, para assegurar segurança alimentar para toda a humanidade e criarmos um novo ciclobetspeed bônusprosperidade. Não é uma questãobetspeed bônusescolha, é um imperativo ético”, afirmou Marina.

A ministra também teve nesta sexta reuniões bilaterais com John Podesta, enviado especial da Presidência dos Estados Unidos para o Clima; Stéphane Sejourné, ministro das Relações Exteriores da França; e Annalena Baerbock, ministra das Relações Exteriores da Alemanha.

Na quinta, Marina teve reuniões com o presidente da COP29, Mukhtar Babayev, e com a ministra da Transição Ecológica da Espanha, Teresa Ribera. Também se encontrou com Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na siglabetspeed bônusinglês).

No sábado, a ministra viaja para Turim, na Itália, onde participa como convidada da cúpulabetspeed bônusministrosbetspeed bônusMeio Ambiente, Clima e Energia do G7, grupo que reúne sete das maiores economias do planeta.

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