Heleno foi rastreado pela 'Abin paralela' no governo Bolsonaro
Para investigadores, o monitoramentoapostar no tigerHeleno pode ter ocorrido a partirapostar no tigeruma desconfiançaapostar no tigerBolsonaroapostar no tigerrelação a aliados,apostar no tigeruma épocaapostar no tigerque ele se queixava do GSI
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247 - Um recente desdobramento nas investigações da Polícia Federal revelou que o general Augusto Heleno, aliadoapostar no tigerJair Bolsonaro (PL), foi alvoapostar no tigermonitoramento ilegal pela Agência Brasileiraapostar no tigerInteligência (Abin) durante seu comando no Gabineteapostar no tigerSegurança Institucional (GSI). De acordo com indícios levantados, o general foi acompanhado por meio do programaapostar no tigerespionagem "FirstMile", que rastreava a localizaçãoapostar no tigercelulares, relata Renata Agostini, do jornal O Globo.Segundo dados obtidos pela investigação, um númeroapostar no tigercelular associado a Heleno foi consultado 11 vezes no "FirstMile"apostar no tigermaioapostar no tiger2020. O aparelho telefônico sob vigilância eraapostar no tigeruso funcional, vinculado a assuntosapostar no tigertrabalho e não registradoapostar no tigernome do militar, presumivelmente para evitar rastreamento direto. Esse fato sugere que alguém próximo ao ex-ministro tinha conhecimento do uso desse dispositivo.
No mesmo período, o GSI, sob o comandoapostar no tigerHeleno, foi alvoapostar no tigercríticasapostar no tigerBolsonaro, que se mostrava insatisfeito com a atuação do órgão e frequentemente reclamava da faltaapostar no tigerinformaçõesapostar no tigerinteligência para embasar suas decisões estratégicas ou mapear possíveis riscos ao seu governo. A circunstância do monitoramentoapostar no tigerHeleno, no entanto, ainda está sob investigação.
Tanto a defesa do ex-ministro quanto a Abin optaram por não comentar sobre o assunto. Os númerosapostar no tigertelefone monitorados pela Abin estão sendo identificados pela PF com o apoio da Controladoria-Geral da União. Alémapostar no tigerHeleno, políticos, assessores parlamentares, jornalistas, ambientalistas e advogados também foram alvos da suposta "Abin paralela", segundo informações dos investigadores.
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